Um vento de Abril
Cobriu a minha alma
Com o sofrimento de um mundo perdido
Encheu-me de dor e angústia
De tal modo grandes
Que me fizeram afundar
Num lago de sofrimento incalculável.
Tento erguer a cabeça e manter-me viva
Escondi-me de tudo e todos
Revestindo-me num estranho carácter irreconhecível.
No início funcionava na perfeição
Era um passarinho em tempo de Primavera
Que apesar de estar fechado no ninho,
Ninguém tentava libertá-lo.
Mas depois tudo mudou
Obrigaram-me a sair do ninho e aprender a voar
Mas sendo a ajuda tão falsa
Voltei a cair no mundo da escuridão silenciosa.
Agora tento sobreviver neste mundo
Aprendendo as regras do jogo
E procuro encontrar-me no mundo dos risos de criança.
Cobriu a minha alma
Com o sofrimento de um mundo perdido
Encheu-me de dor e angústia
De tal modo grandes
Que me fizeram afundar
Num lago de sofrimento incalculável.
Tento erguer a cabeça e manter-me viva
Escondi-me de tudo e todos
Revestindo-me num estranho carácter irreconhecível.
No início funcionava na perfeição
Era um passarinho em tempo de Primavera
Que apesar de estar fechado no ninho,
Ninguém tentava libertá-lo.
Mas depois tudo mudou
Obrigaram-me a sair do ninho e aprender a voar
Mas sendo a ajuda tão falsa
Voltei a cair no mundo da escuridão silenciosa.
Agora tento sobreviver neste mundo
Aprendendo as regras do jogo
E procuro encontrar-me no mundo dos risos de criança.
Aluna do 3º ciclo da Escola Egas Moniz
Sem comentários:
Enviar um comentário