Aprende-se a ler, lendo. Aprende-se a escrever, escrevendo.
Sabemos que muitos professores incentivam os seus alunos a aplicarem estes provérbios na sua prática diária. Nesse sentido, aproveitamos este espaço para publicar textos produzidos pelos nossos alunos, de modo a que cada vez mais sintam o gosto de escrever, dando azo à sua imaginação.
Eis dois trabalhos, redigidos na aula para um teste de Língua Portuguesa, em que se pedia que recontassem um conto tradicional.
Eis dois trabalhos, redigidos na aula para um teste de Língua Portuguesa, em que se pedia que recontassem um conto tradicional.
A menina e a ervilha
Era uma vez um príncipe que queria casar com uma princesa. Ele e os pais foram à procura de uma linda princesa, mas todas tinham defeito. Até que num certo dia lhes bateu à porta uma menina.
- Olá! Eu ando perdida do meu castelo, sou a princesa do reino do Sul.
O aio, que lhe foi abrir a porta, levou-a junto de sua Majestade.
- Sua Majestade, sou uma princesa perdida, sou a princesa do reino do Sul.
- Aia, vá fazer uma cama para esta linda menina! – logo a seguir a rainha segredou:
– Faça uma cama com vinte colchões empilhados e ponha debaixo uma ervilha!
A menina, com a ajuda de uma escada, lá conseguiu subir.
No dia seguinte perguntou a rainha:
- Dormiste bem?
- Não, não dormi quase nada. Sentia uma coisa debaixo de mim, parecia um grão de areia.
- Só uma princesa de pele tão suave e tão delicada conseguia sentir uma ervilha! – Exclamou a rainha. A menina casou com o príncipe e viveram felizes para sempre.
- Olá! Eu ando perdida do meu castelo, sou a princesa do reino do Sul.
O aio, que lhe foi abrir a porta, levou-a junto de sua Majestade.
- Sua Majestade, sou uma princesa perdida, sou a princesa do reino do Sul.
- Aia, vá fazer uma cama para esta linda menina! – logo a seguir a rainha segredou:
– Faça uma cama com vinte colchões empilhados e ponha debaixo uma ervilha!
A menina, com a ajuda de uma escada, lá conseguiu subir.
No dia seguinte perguntou a rainha:
- Dormiste bem?
- Não, não dormi quase nada. Sentia uma coisa debaixo de mim, parecia um grão de areia.
- Só uma princesa de pele tão suave e tão delicada conseguia sentir uma ervilha! – Exclamou a rainha. A menina casou com o príncipe e viveram felizes para sempre.
Inês Ribeiro, 5º D
O capuchinho vermelho
Numa manhã solarenga, o capuchinho vermelho e sua mãe estavam a fazer algumas comidas e aperitivos rápidos para que o capuchinho vermelho pudesse levar para a avozinha que estava doente.
Ao meio da tarde, o capuchinho vermelho preparava-se para ir à casa da avó.
- Querida filha! – exclamou a mãe. – Toma cuidado e não lanches com estranhos!
- Sim senhora, seguirei sem parar no caminho para a casa da avó! – prometeu o capuchinho vermelho.
Ao ir pelo caminho encontrou um veado a chorar.
Porque choras? – interrogou o capuchinho.
- Hoje a minha mãe faz anos e eu não lhe ofereci nada.
O capuchinho vermelho teve logo a ideia de colher flores para fazer um ramo.
- Toma, espero que a tua mãe goste!
- Obrigada!
Meio caminho andado, o capuchinho encontra um castor muito apressado. Estava a construir a sua toca para o Inverno.
- Olá! Queres que eu te ajude?
- Sim, obrigado!
Passado algum tempo a toca estava construída. Quando andava, apareceu-lhe um lobo disfarçado de velhinho …
Ao meio da tarde, o capuchinho vermelho preparava-se para ir à casa da avó.
- Querida filha! – exclamou a mãe. – Toma cuidado e não lanches com estranhos!
- Sim senhora, seguirei sem parar no caminho para a casa da avó! – prometeu o capuchinho vermelho.
Ao ir pelo caminho encontrou um veado a chorar.
Porque choras? – interrogou o capuchinho.
- Hoje a minha mãe faz anos e eu não lhe ofereci nada.
O capuchinho vermelho teve logo a ideia de colher flores para fazer um ramo.
- Toma, espero que a tua mãe goste!
- Obrigada!
Meio caminho andado, o capuchinho encontra um castor muito apressado. Estava a construir a sua toca para o Inverno.
- Olá! Queres que eu te ajude?
- Sim, obrigado!
Passado algum tempo a toca estava construída. Quando andava, apareceu-lhe um lobo disfarçado de velhinho …
Sofia Inês Kinnon, 5º D
Sem comentários:
Enviar um comentário